Aquilo que para si já não tem valor e por isso deitou para o lixo, na Valorsul volta a ser um recurso, uma matéria-prima capaz de se transformar numa nova caixa de cartão, numa nova garrafa de vidro, em energia elétrica, fertilizante para a agricultura ou em materiais para a construção de uma nova estrada.
História
2010
Fusão Valorsul e Resioeste

2010 foi um ano de renovação, o ano em que a Valorsul e a Resioeste se fundem numa só empresa. Após a aprovação do decreto-Lei a 15 de junho, assistimos ao nascimento de uma nova Valorsul no dia 20 de julho de 2010, que tem a concessão da exploração dos sistema de triagem, recolha seletiva, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos das regiões de Lisboa e do Oeste, integrando como utilizadores originários os municípios de Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira.

2008
Inauguração da ETVO

É inaugurada oficialmente a Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO) pelo Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.

2002
Inauguração do Centro de Triagem

O ano de 2002 fica marcado com a inauguração por parte do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, da maior central de triagem de embalagens do país, o que deu um impulso importante à reciclagem em Portugal. É também em 2002 que a Valorsul dá início ao Programa Ecovalor, um programa de cofinanciamento aos municípios de apoio exclusivo à comunidade escolar – a educação ambiental assume-se como uma das missões da empresa, que ano após ano aumenta em oferta e qualidade.

2000
CTRSU inaugurada

É inaugurada oficialmente a Central de Valorização Energética pelo Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, José Sócrates. Também é inaugurada neste ano a Instalação de Tratamento e Valorização de Escórias (ITVE), localizada em Mato da Cruz. É também no ano 2000 que o Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (Loures) fica disponível para usufruto da população, e o outrora aterro sanitário deu lugar a 24 hectares de zona verde e de lazer, num projeto de selagem e recuperação financiado pela Valorsul.

1999
Primeira descarga

A Central de Valorização Energética entra em fase de testes e começa a receber os resíduos urbanos que estavam a ser encaminhados para o Aterro Sanitário de Mato da Cruz.

1998
Aterro inaugurado

Em 1998 é inaugurado o Aterro Sanitário de Mato da Cruz, para onde passam a ser encaminhados os resíduos urbanos produzidos na área de intervenção da Valorsul. Esta unidade operacional passou a receber as cerca de 2.000 t de resíduos produzidas diariamente. Também neste ano foi dado início aos programas de monitorização da envolvente da CVE, programas realizados por entidades independentes e que se prolongam até aos dias de hoje. A Ministra do Ambiente, Elisa Ferreira, visita as obras da Central de Valorização Energética, daquela que iria ser a primeira instalação de incineração em Portugal. Neste ano ainda foi dada formação ao primeiro grupo de colaboradores que iria operar a instalação numa central norte americana. Na Resioeste foi aprovado o contrato de concessão entre o estado Português e a Resioeste e assinados os contratos de entrega e receção de resíduos com os municípios.

1995
Ministério do Ambiente

Em 1995, a Valorsul assina com o Ministério do Ambiente um contrato de concessão por 25 anos, tornando-se, desta forma, a empresa responsável pela conceção, construção e gestão de todas as instalações necessárias ao tratamento de resíduos urbanos gerados na sua área. Apesar dos muitos debates e reuniões, a central da Valorsul divide opiniões, mas os acionistas estão unidos e firmes na convicção de construção de uma central de valorização energética em S. João da Talha.

1994
Quando tudo começou

A Valorsul nasce no dia 16 de setembro de 1994, uma sociedade anónima composta por 7 acionistas: Parque Expo’98, SA, Empresa Geral de Fomento, SA, Câmara Municipal de Lisboa, Electricidade de Portugal, SA, Câmara Municipal da Amadora, Câmara Municipal de Loures e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. O objetivo, ambicioso na altura, era encontrar uma solução e destino a dar ao problema complexo de milhares de toneladas de resíduos urbanos produzidos na área da Grande Lisboa.

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